Joel, dos Estados Unidos, nasceu em uma família cristã. Porém, na juventude, ele escolheu o caminho do crime e das drogas.
“Mesmo tendo crescido em um lar cristão muito forte, me afastei de Deus”, contou ele ao canal Rock City Creative do YouTube.
Com apenas 18 anos, o jovem já tinha dois filhos e era viciado. Durante uma ação na rua de sua gangue, Joel assassinou uma pessoa e foi condenado a 38 anos de prisão.
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Além disso, como alguém cheio de ódio em seu coração, ele foi atraído para o islamismo. “Fui muçulmano durante 10 anos. Eu era membro da Nação do Islã”, comentou ele.
Mesmo na prisão, Joel continuou envolvido com gangues e acabou sendo transferido para uma penitenciária de segurança máxima em Ohio.
Encontrando Jesus na solitária
Certa vez, o criminoso foi posto na solitária. Lá, ele lutou com sentimentos de angústia e depressão.
“Durante anos lutei contra o suicídio. Nesse momento eu estava pronto para fazer”, revelou.
“Eu tinha escrito uma carta de suicídio. Eu estava farto da vida. Eu estava cansado de sentir dor. Naquele momento, não sei por que, mas o nome de Jesus continuou vindo à minha cabeça. Isso continuou vindo na minha cabeça e eu tentei afastá-lo”.
Joel em culto na prisão. (Foto: Reprodução/YouTube/Rock City Creative).
Mas, Joel não conseguiu parar de pensar em Cristo, então, ele pediu um sinal para Deus. No mesmo instante, um agente bateu à porta da cela e perguntou se ele queria sair para um tempo de recreação.
“Algo que nunca acontece, quando você está em confinamento solitário”, observou Joel. E continuou: “Abri a boca para dizer ‘não’, mas saiu ‘sim’”.
No local de lazer havia uma TV, que transmitia uma pregação do pastor da Igreja Rock City. “Há alguém ouvindo agora e que está passando por dificuldades e Deus está dizendo para você vir descansar”, profetizou o pastor Chad, na ministração.
O gângster foi poderosamente tocado pelas palavras do líder e teve certeza que era o sinal que havia pedido ao Senhor. “Essa foi a confirmação. Naquele momento, recebi Jesus”, testemunhou.
Evangelista na prisão
Agora, o ex-muçulmano conta com a ajuda de sua família espiritual. “É uma família de caras que me amam como se eu nunca tivesse sido amado. Mesmo quando eu estava na vida de gangue, mesmo quando era muçulmano, nunca fui amado por um grupo de caras como esses”, destacou.
Hoje, Joel é um dos líderes do trabalho de discipulado na prisão, evangelizando outros encarcerados.
Mesmo ainda faltando 12 anos de pena para cumprir, o cristão disse que não se sente mais deprimido. Todos os dias, ele pede a Deus que o use para alcançar outros presos.
Joel declarou que sua transformação só foi possível através do Evangelho de Cristo. “Quando se tratava de falar com os cristãos, eu não aguentava porque fui ensinado através do Islã a odiar isso”, observou.
“Ser capaz de identificar a graça de Deus, ver a misericórdia de Deus e ver o amor de Deus se desenrolar em minha vida é o maior sentimento que já senti”.
Fonte: Guiame
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