Com um time bastante modificado principalmente no ataque, o Botafogo mostrou mais uma vez apatia e uma falta de qualidade para concatenar jogadas muito grande. Aos 11 minutos, numa bola parada, porém, o Glorioso quase marcou: Eduardo cobrou escanteio, Victor Cuesta cabeceou e Rochet salvou com o pé.

Mesmo sem aspirações nesta última rodada, o Internacional conseguiu abrir o placar e sem muito esforço. Em seu primeiro ataque mais incisivo, Maurício cruzou, Enner Valencia se desvencilhou da marcação de Philipe Sampaio com extrema facilidade e só deslocou Lucas Perri para fazer 1 a 0.

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Quatro minutos depois, o Internacional balançou as redes de novo, mas o lance foi invalidado: em linha de passe pelo meio, Enner Valencia dominou, Philipe Sampaio cortou e Alan Patrick, em impedimento e livre, jogou para as redes, antes do VAR atuar. O Botafogo também teve um gol anulado, com Luis Henrique em clara posição irregular.

No primeiro lance do segundo tempo, o Botafogo deu (falsas) esperanças de uma reação. Marlon Freitas cruzou da direita e Janderson cabeceou com estilo, no canto de Rochet, empatando em 1 a 1. Porém, quando um time que enfrenta esse Botafogo quer marcar, não precisa fazer muita coisa. E assim o Inter o fez.

Três minutos depois de sofrer o empate, Gabriel Barros jogou na área, Alan Patrick dominou com muita categoria entre Cuesta e Hugo e chutou cruzado, recolocando o Inter na frente. Aos sete, Cuesta foi tentar um domínio de peito na intermediária e errou, Pedro Henrique recebeu em velocidade, avançou livre e chutou cruzado, com Lucas Perri nem sequer esboçando uma tentativa de defesa: 3 a 1. Bizarro.