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Mulher pastora é uma influência do movimento feminista, diz teólogo.

Pastor Renato Vargens (Reprodução) Pastor Renato Vargens (Reprodução)

Mulher pastora é uma influência do movimento feminista, diz teólogo.

O pastorado feminino é um assunto polêmico entre os evangélicos, que divide opiniões e gera debates. Alguns defendem que as mulheres podem exercer o ministério pastoral, baseados em exemplos bíblicos de liderança feminina, como Débora, e na igualdade entre homens e mulheres em Cristo. Outros, porém, afirmam que a ordenação de mulheres ao pastorado é contrária à Bíblia, que estabelece o governo da igreja como uma prerrogativa masculina, e que é fruto da influência do movimento feminista na igreja.

Um dos que se posicionam contra o pastorado feminino é o pastor e teólogo Renato Vargens, que declarou em suas redes sociais que quem defende essa prática peca por relativizar a Bíblia sagrada. Ele argumentou que nas Escrituras não há registros de apóstolas, presbíteras, bispas ou pastoras, e que Jesus e Paulo sempre se referiram aos ministérios eclesiásticos no masculino. Ele também disse que Deus criou homens e mulheres com papéis diferentes, e que isso não significa que os homens são melhores que as mulheres, mas sim que eles têm a responsabilidade de governar a igreja.

Outros artigos, no entanto, apresentam uma visão diferente sobre o assunto. Um deles afirma que a mulher pode ser pastora, desde que tenha o dom concedido por Deus para isso. O texto cita vários versículos bíblicos que mostram o valor e a participação das mulheres no Reino de Deus, como Rute, Ester, Maria Madalena, Priscila, Lídia e outras. O texto também explica que as passagens bíblicas que parecem proibir as mulheres de ensinar ou falar na igreja devem ser interpretadas à luz do contexto histórico e cultural em que foram escritas.

Outro artigo relata a história da primeira mulher a ser pastora no Brasil, a metodista Dorcas Araújo. Ela foi ordenada em 1974, após a abertura oficial para a ordenação feminina na Igreja Metodista no Brasil. Ela enfrentou muitos desafios e preconceitos, mas também recebeu apoio e reconhecimento pelo seu trabalho. Ela disse que se sentiu chamada por Deus para o ministério pastoral desde criança, e que nunca teve dúvidas sobre sua vocação.

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